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Vida de estagiário: só quem viveu sabe 3h55w

Vida de estagiário: só quem viveu sabe

Se tem uma coisa que eu sei é que vida de estagiário não é nada fácil. Conciliar estudos com trabalho é quase uma maratona que, quem já viveu (eu aqui, por exemplo), sabe que requer muita disposição mental, e física também. Por exemplo, você, provavelmente, já deve ter visto um estagiário correndo, porque essa é uma característica comum a todos eles: tem que correr pra pegar o ônibus, correr pra entregar os trabalhos a tempo, correr comendo, correr pra… enfim, já deu pra perceber que é correria.

E não importa se é na cidade ou em regiões rurais, a realidade é igual pra todo mundo. Eu mesma, que moro em Brasília desde que me entendo por gente, pude me ver em várias histórias que conheci no último final de semana, na seleção de mais uma equipe para o Programa Estágio Quilombola, em Oriximiná. Por lá, os estagiários participam dessa mesma maratona e soam, igualmente, para absorver o máximo de conhecimento com os mais experientes e conquistar novos espaços profissionais futuramente.

Um bom exemplo disso é a Gabriela Cardoso, umas das estagiárias selecionadas, em 2017, que hoje tá brilhando como supervisora de estágio e coordenadora de mulheres da Associação das Comunidades Remanescentes – Arqmo. “O estágio me proporcionou conhecer a rotina do povo quilombola e cada território, participar da cultura e dos projetos tanto da Arqmo quanto de parceiros e isso fortalece a nossa luta”, ressaltou sobre sua experiência. O programa, que é umas ações do Programa Territórios Sustentáveis em parceria com a Associação das Comunidades Remanescentes Arqmo, tem como propósito promover a inclusão de jovens no mercado de trabalho, assim como envolvê-los mais junto às lideranças das comunidades da Calha Norte, no estado do Pará.

Hoje, como parte da equipe da Ecam (não mais como estagiária), vejo que todo esse tempo de muito esforço vale bastante a pena, principalmente quando estamos abertos às novas experiências que aparecem à nossa frente. Por isso, eu sei bem que os novos voluntários do Estágio Quilombola terão muitos desafios, mas também muitas oportunidades para agarrarem com toda força, assim como a Gabriela fez lá em Oriximiná ou eu aqui em Brasília. Desse modo, eu só tenho a desejar experiências incríveis para esses futuros excelentes profissionais. Ahhh, e dica do dia: aproveitem o máximo que puderem essa nova fase cheia de aprendizados pela frente!

Até a próxima!

 

Aviso: O conteúdo do texto é de responsabilidade de seu autor e não exprime, necessariamente, o ponto de vista da Ecam.

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